Fev 102024
 

Muitas vezes as empresas violam leis e regulamentos trabalhistas com absoluta impunidade.

Nas empresas onde os trabalhadores não estão organizados, encontramo-nos na mais absoluta indefesa e submissão, à vontade do despotismo do patrão. E vivemos em um silêncio de medo, com muito medo…

Onde decidimos nos organizar com os colegas, o calor e a solidariedade mútua dão-nos a segurança necessária para reivindicar os nossos direitos e a nossa dignidade, apesar das dificuldades e do medo de represálias.

Nós não estamos enganados, o sistema político e jurídico foi concebido para dificultar a nossa organização e atuação de forma autónoma (ação direta) e favorece a suposta “negociação” colectiva ao mais alto nível pelos “sindicatos” mais domesticados pelo poder, recompensado com promoção constante e subsídios diretos e favores indiretos. Também atrapalha a ação sindical direta, ao mesmo tempo que favorece a judicialização sistemática de qualquer reclamação (que poderia ser resolvido com o hábito de diversas greves ou boicotes em torno da empresa: nenhuma empresa pode lidar com isso por mais do que alguns dias, e temos mil estratégias para torná-los mais comoventes, por muito tempo, reduzindo o impacto em nossos bolsos).

Obviamente, tudo isso fica no ar quando a empresa comunica que quer fechar ou reduzir a produção. É IMPORTANTE CAVAR O BEM ANTES DE TER SEDE.

A Organização Sindical é a Associação dos Trabalhadores de diversas empresas com o objetivo de defender os nossos interesses comuns contra os empregadores, compartilhar conhecimento, recursos, estratégias, colaborações, ajuda mútua e unir forças quando necessário.

Muitas vezes os empregadores sentem-se tão impunes nas suas arbitrariedades e abusos que desconsideram a sua própria legalidade:

Pias cruas, ausência de sala de jantar ou camarins, máquinas em mau estado, má ventilação, falta de equipamentos de proteção individual, não cumprimento de pausas e feriados, obrigação de exceder a jornada legal de trabalho (mesmo sem remuneração), lanchonetes de preto, descumprimento da remuneração da categoria do trabalho exercido, violações contratuais, ameaças, intimidação… são muito comuns por parte dos patrões que “cuidam de nós” sem que os Parlamentos ou os Governos, por sua vez, sequer se movam. Eles apenas olham para o outro lado.

* Nestas situações existe uma ferramenta útil e eficaz, apesar de lento devido à falta de investimento em pessoal para implantá-lo com ampla eficácia: A DENÚNCIA [CONFIDENCIAL] A A INSPEÇÃO DE OBRA.

– É um recurso em formato de instância onde devemos indicar dados pessoais, da empresa e explicar a situação de flagrante descumprimento de qualquer lei ou regulamento trabalhista.

– Documentos e fotografias podem ser anexados como prova.

– Gestão e nossa identidade É CONFIDENCIAL (só o Inspetor saberá nossa identidade, expressamente protegido).

– Pode ser enviado on-line:

Aqui, a ligação:

https://treball.gencat.cat/ca/ambits/inspeccio/atencio_ciutadana/denunciar/

– Se forem necessárias mais informações, o inspetor pode nos ligar (GARANTINDO SEMPRE A NOSSA CONFIDENCIALIDADE).

– A resolução da sua ação será devolvida por escrito.

– Embora demore meses, eles agem, ok, sim, eu tenho fãs.

* Há também o CAIXA DE CORREIO DE INSPEÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA … COLABORA que permite que uma reclamação seja feita de forma totalmente anônima (pode ser de situações em outras empresas também) para que nem mesmo o inspetor fique sabendo disso (nesta situação não seremos considerados parte interessada e não receberemos qualquer feedback sobre a evolução e desenvolvimento do processo de inspeção).

Aqui, a ligação:

https://www.mites.gob.es/itss/web/Atencion_al_Ciudadano/COLABORA_CON_ITSS.html

É MUITO USUAL E SATISFATÓRIO O PRAZER VER COMO, MAIS E MAIS, A EMPRESA PARA TUDO PARA REPARAR URGENTEMENTE AS MÁQUINAS QUE SÃO TÃO PERIGOSAS HÁ ANOS, SABER QUE VOCÊ É A ÚNICA PESSOA QUE TRABALHA QUE SABE A REAL CAUSA, JUNTO COM O "CHEFE", E QUE VOCÊ FOI O REAL CAUSADOR DA RESOLUÇÃO DESSA SITUAÇÃO DE INJUSTIÇA.

Chama-se Autonomia e Emancipação: UM SORRISO NOS LÁBIOS.

Setembro 152023
 

O passado 27 de junho, O RDL foi aprovado em Conselho de Ministros 5/2023, que contempla novas licenças em
o local de trabalho. Abaixo explicamos as principais mudanças.

Direito de adaptar o dia, arte 34.8:
São ampliadas as situações a partir das quais pode ser solicitada a adaptação da jornada de trabalho.:
Pessoas que têm filhos ou filhas com mais de 12 anos.
O cônjuge ou companheiro de facto.
Parentes até segundo grau, bem como pessoas dependentes que moram na mesma casa, e?
devido à idade ou doença, eles não podem cuidar de si mesmos.
De referir que o prazo de negociação para adaptação da jornada de trabalho é reduzido, tornando-se 15 dias,
em vez de 30, e antes que situações como a falta de resposta da empresa sejam consideradas como
"silêncio positivo", a solicitação é considerada aceita. A empresa não deve apenas justificar a sua recusa em
a proposta do trabalhador, agora, Você também deve justificar o motivo da contraproposta.
ofertada.

Licença remunerada do trabalho, arte. 37.3b:
É ampliado o âmbito dos familiares que dão direito ao afastamento do trabalho com direito a remuneração, Então
como o tempo de gozo de determinadas licenças. Eles permanecem assim:
15 dias corridos pagos em caso de registro de casal de fato.
5 dias pagos devido a acidente grave ou doença, hospitalização ou intervenção cirúrgica sem
internação que exige repouso domiciliar do cônjuge, companheiro de facto ou parentes até segundo grau
por consanguinidade ou afinidade, incluindo o parente consanguíneo do casal de facto, bem como qualquer
outra pessoa que viva com o trabalhador na mesma casa e que necessite de cuidados eficazes
que. Por aqui, nós fomos de 3 dias que nosso acordo previa ter 2 avançar.
4 dias máximos por ano pago devidamente justificado, faltar ao trabalho por força
prefeito, quando necessário por motivos familiares urgentes relacionados a parentes ou pessoas
coabitantes, em caso de doença ou acidente que torne imprescindível a sua presença imediata. Será possível
usar por horas ou dias.

Reduções de jornada de trabalho para atendimento, arte. 37.6:
Aplicável, além daqueles que têm filhos menores 12 anos, para quem tem filhos ou dependentes com
incapacidade maior que 65%, previamente credenciado antes que a pessoa afetada tenha 23 anos, até
a 26 anos. Também para cuidar, durante a hospitalização e tratamento continuado, do menor sob seus cuidados
afetado por câncer ou outra doença grave que exija hospitalizações prolongadas até 23 anos.

Nova licença parental 8 semanas não remuneradas, arte 48 bis:
Licença parental para trabalhadores com duração máxima de 8 semanas, contínuo ou descontínuo, para o
cuidados infantis, filha ou menor acolhido por um período superior a um ano, até o momento em que o menor vira 8
anos. Esta licença pode ser usufruída a tempo inteiro ou parcial..
A empresa será avisada com antecedência 10 dias.

Nov 122019
 

“El derecho fundamental a la SALUD de las personas asalariadas, viene siendo lesionado intencionadamente por parte de la Empresa y ahora, el Tribunal Constitucional, reafirma que la “libertad de empresa y la productividad” son valores superiores a la vida y la salud de las personas trabajadoras”

La Sentencia del Constitucional, además de avalar el despido objetivo cuando la persona trabajadora se ausenta del trabajo por deterioro de su salud y esté justificada dicha ausencia por los servicios médicos, muestra su clara apuesta ideológica y política por una clase determinada, el empresariado y su tasa de ganancia.

ler mais
Nov 202017
 

o martes 21 de novembro a 9:30 h, nele Centro Cívico Can Pantiquet, C. Pode Flequer 25, por Mollet, Faremos um treinamento sobre:

Dúvidas Sindicais

Esta sessão de treinamento será diferente do que foi visto até agora, já que os participantes vão tirar suas dúvidas, questões, preocupações, etc., sobre a ação sindical realizada nas empresas, do dia a dia, até mesmo os processos mais complexos. Seu objetivo geral é esclarecer dúvidas sobre a atuação coletiva sindical..

Os alto-falantes: Jéssica Balança (da área jurídica), responderá dúvidas e perguntas, bem como todos os assistentes que podem aconselhar sobre os diferentes temas. Esta sessão de treinamento, como todas, Está aberto a todos os membros.

Para confirmar sua presença, recheado este formulário, onde você também pode expressar suas dúvidas e perguntas para discutir.

Martes 21 de novembro a 9:30 h
Centro Cívico Pode Pantiquet

C. Pode Flequer 25
Mollet del Vallès

Saúde!

Secretaria de Treinamento

CGT Vallès Oriental
c/ Francesc Macià 51, Mollet del Vallès
Uma perda: 93 593 1545 / 625 373332
e-mail: cgt.mollet.vo@gmail.com
Rede / Facebook / Twitter

 

Jul 182017
 

Article de Vidal Aragonès

Vidal Aragonés, advocat laboralista del Col·lectiu Ronda, analitza les dades estadístiques que confronten i desmenteixen radicalment la tesi defensada pel govern del PP que la reforma laboral aprovada l’any 2012 ha contribuït a la creació d’ocupació tot demostrant que l’únic efecte desplegat per la norma ha estat l’extensió de la precarietat i la degradació generalitzada de les condicions laborals.

Durant els darrers anys, coincidint amb la finalització de cadascun dels mesos, el Govern del Partit Popular ha aportat dades relatives a contractació i altes a la Seguretat Social per intentar transmetre la sensació de que es creava ocupació i que, Além do mais, aquesta suposada creació tenia relació amb les contrareformes laborals aprovades per l’Executiu de Rajoy l’any 2012. bem, agora, només cal analitzar les pròpies dades de l’Institut Nacional d’Estadística (INE) i les que es desprenen de l’Enquesta de Població Activa (EPA) per comprovar que als darrers 5 anys no s’ha creat ocupació.

L’EPA del quart trimestre del 2011 (la darrera abans de l’aprovació del Reial Decret Llei 3/2012) situava en 23.440.300 els treballadors actius i en 18.533.000 els ocupats. Cinc any després, les últimes dades de l’EPA corresponents al quart trimestre de 2016 situaven els actius en 23.026.800 i els ocupats en 18.508.100. Em definitivo, tant el nombre d’actius com d’ocupats ha disminuït i, tão, no és possible en absolut parlar de creació d’ocupació.

De la mateixa manera, si optem per l’anàlisi de les dades oficials del Ministeri de Treball relatius a cotitzants, el resultat és el següent: el total de cotitzants adscrits a tots els règims al desembre de 2011 era de 17.361.851 mentre que al gener de 2016 era de 17.104.357. Hem hagut d’esperar al gener de 2017 (17.674.155) per superar la xifra de cotitzants anterior a 2012, si bé encara molt lluny dels 19.161.851cotitzants registrats l’any 2008.

Matéria completa no site da CGT Catalunha

Poderia 232017
 

Um juiz ordena a apreensão de mais de meio milhão de euros do 27 acusado da UAB

O juiz Montero Fernández emite a ordem de abertura do julgamento oral e estabelece uma caução de milhares de euros para garantir a cobrança das responsabilidades civis solicitadas aos arguidos., que enfrentam altas demandas por penas de prisão.

Artigo completo em O direto

CGT UAB

Fev 232017
 

Xerrada-debat: ’Subcontractació, la precarització insuportable i consentida’

Quinta-feira 2 de março, 10.30h, local CGT Barcelona, Via Laietana 18, 9è

A càrrec de:

  • Desiderio Martín, Secretari de Formació i Salut Laboral del Comitè Confederal de la CGT
  • Miguel Moya, del secretariat del Sindicat Federal de Telefònica de CGT

Organitza:
Federació Metal·lúrgica de Catalunya FEMEC-CGT

Fev 232017
 

Unipost condenada a pagar os pagamentos extras de 2016: nova vitória dos trabalhadores da Unipost após exigência da CGT

o 17 de fevereiro de 2017 a sentença do julgamento realizado no Tribunal Nacional foi notificada (Madrid) o passado 14 de fevereiro, após a ação movida pela CGT (ao qual se acrescentou o das restantes organizações sindicais) por falta de pagamento de 60% do salário de verão de 2016 nem de todo o salário de Natal do ano 2016. A empresa terá 5 dias úteis para interpor recurso perante o Supremo Tribunal.

"Reclamação por CGT, CCOO, UGT e USO em relação ao UNIPOST a subscrição de 60 percentagem não paga relativamente ao subsídio extraordinário de verão e à totalidade do Natal, com juros atrasados, bem como a aplicação de multa e condenação ao pagamento de honorários advocatícios, o Tribunal Nacional considera as exigências para considerar que as reivindicações pecuniárias apresentadas estão perfeitamente em conformidade com a regulamentação convencional aplicável ao caso, e consideram que a empresa age de forma imprudente e de má-fé, forçando repetidamente os sindicatos a litigar sobre a mesma questão”.

Eles já foram demitidos (da Unipost) exceções de inadequação processual, portanto, uma prática da empresa é contestada, e litispendência (a empresa pediu para adiar o julgamento), pelo facto de existir um processo pendente de julgamento em que a empresa contesta a decisão da Comissão Consultiva Nacional de Convenções Colectivas (CCNCC) que indeferiu o seu pedido de isenção do Acordo em que pretendia atrasar o pagamento do subsídio de Natal de 2016 por mês de geração 2018, e o facto é que a empresa quis acordar com os sindicatos o adiamento de parte do subsídio de Natal até ao julgamento do recurso da CCNCC, mas CGT ROTUND RECUSOU.

Artigo completo: CGT Catalunha

Fev 142017
 

@semgencat aprova isso 061 ser atendido por trabalhadores de telemarketing com salários ridículos, contratos precários e fraudulentos ou o direito de #STRIKE https://t.co/2nyWOskism

A REALIDADE DE 061, OU A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DAS MULHERES DE IR AO BANHEIRO, UMA ODISSEIA…

O Departamento de Saúde da Generalitat lançou uma campanha para descongestionar os pronto-socorros dos hospitais, recomendando à população a utilização do atendimento telefônico de 061. Mais uma vez, da administração, eles não se importam com a forma como a gestão dos serviços públicos é feita pelas empresas privadas, nem se os direitos dos trabalhadores que realizam este trabalho forem garantidos.

Chamadas telefônicas para 061 são atendidos por funcionários do Contact Center que os encaminham para profissionais de saúde seguindo os protocolos estabelecidos. Estes trabalhadores estão sujeitos a uma responsabilidade muito elevada, com direitos mínimos e salários precários.

Quase todo o pessoal da 061 foi afectada por uma mudança substancial nas condições de trabalho que, na maioria dos casos, não lhes permite conciliar a vida profissional com a vida familiar.

Aproximadamente um 20% dos seus trabalhadores têm contratos que violam a lei, sem direito a férias, sem respeitar o acordo coletivo de dois finais de semana grátis por mês e sem saber se continuarão trabalhando no mês seguinte. 11% de sua força de trabalho não tem sua categoria profissional reconhecida.

De jeito nenhum (Sistema de emergência médica) permite que um direito humano fundamental não seja respeitado, como ir ao banheiro. O trabalhador deve pedir autorização levantando o braço e dependendo do volume de chamadas ele pode ir ou não.

Tudo isso porque SEM é uma empresa pública, sob a forma de sociedade limitada e regida pela Lei das Sociedades Limitadas. É por isso que subcontrato a Ferrovial Servicios S.A.. para gerenciar este serviço, uma empresa, que também é regido por esta lei e que além disso, está listada no Ibex35 e por isso seus investidores esperam lucros no final do ano.

O Ministério do Trabalho também lhes nega o direito constitucional à greve, perguntando, quando greves são convocadas, alguns serviços mínimos do 100% do modelo, apesar de ser uma empresa privada e de ter uma infeliz segurança no emprego.

Estes benefícios empresariais prejudicam os direitos dos trabalhadores que atendem estas chamadas e dos utentes que continuarão a ter pisos fechados nos hospitais sem ter um serviço de urgência de qualidade. Apesar de tudo isto, os trabalhadores destes serviços têm consciência do trabalho que realizam, tratará as perguntas com cortesia, diligência e rapidez porque apesar de tudo, eles são profissionais e atendem pessoas.

Link para a campanha da Generalitat:
http://www.ccma.cat/324/salut-engega-una-campanya-per-descongestionar-les-urgencies-amb-el-061/notícias/2771346/

 

Jan 232017
 

Companheiros, companheiros,

este próximo viernes 27 de janeiro a 13 y a las 15h, se harán concentraciones delante de la empresa INACSA, en Ctra. Nova, 1B, en La Batlloria, Sant Celoni (estación Gualba de la Renfe). A continuación reproducimos el comunicado explicativo hecho por el sindicato CGT Maresme, donde está afiliado el compañero. Ha sido víctima de acoso por parte de la empresa, motivado por su actividad sindical como delegado de la CGT.

Estamos todos y todas convocados a dar apoyo al compañero Manel Espejo en Sant Celoni, este próximo viernes.

La solidaridad es nuestra mejor arma!

CGT Vallès Oriental
c/ Francesc Macià 51, Mollet del Vallès
Uma perda: 93 593 1545 / 625 373332
e-mail: cgt.mollet.vo@gmail.com
Rede / Facebook / Twitter

 


INACSA FA ASSETJAMENT LABORAL!
Solidaritat amb Manel Espejo, treballador injustament acomiadat

Concentració (pancartada) en suport i solidaritat cap al company Manel Espejo. L’empresa privada INACSA (Industrias del Acetato de Celulosa S.A.) a la qual treballava el va acomiadar injustament patint prèviament assetjament laboral.

La Concentració (pancartada) tindrà lloc el divendres 27 de gener del 2017 de les 13h a les 15h davant l’empresa INACSA situada a Ctra. Nova, 1B, 08476 Sant Celoni, Barcelona.

Manel Espejo (treballador de l’empresa INACSA i representant dels treballadors en el comitè d’empresa per part del sindicat CGT) va ser acomiadat després de patir assetjament laboral (un any aproximadament).

  • L’empresa INACSA li va restringir els seus drets sindicals prohibint-li l’entrada al recinte per poder exercir els seus drets com a representant dels treballadors.
  • En una reunió del comitè d’empresa el gerent va fer comentaris despectius cap al company M. Espejo. (Convidant-lo a marxar de l’empresa).
  • Per aquesta, i per moltes més actuacions per part de l’empresa, queda demostrat l’assetjament laboral al nostre company.

Contra l’assetjament laboral i els acomiadaments injustos tolerància zero!

CGT Maresme
maresme.cgt@gmail.com
C/ Unió, 38 baixos
Mataró, BA 08302
Uma perda: 93 790 82 61

Jan 232017
 

TELEMARQUETING:ENS MOVEM PER UN CONVENI JUST I DIGNE

26 DE GENER: MOBILITZACIÓ A BARCELONA

El dijous 26 de Gener, les treballadores del sector del telemàrketing tenim una nova oportunitat per fer-nos visibles i lluitar per millorar les nostres condicions de treball.

No és un dia per fer-li el joc a les nostres empreses anant a treballar ni tampoc és un dia per quedar-se a casa descansant. Toca sortir al carrer i fer-nos sentir.

Ens sobren motius per fer-ho:

  • Tenim el sou congelat des del gener de l’any 2014
  • La patronal no proposa cap revisió salarial
  • Podem ser acomiadats a baix cost per “disminució del volum de la campanya” (article 17)
  • Podem ser acomiadats a baix cost per “canvi d’empresa” (article 18)
  • Es manté la contractació precària per ETT, eventual o per obra i servei
  • Es mantenen les jornades parcials com les més habituals.
  • Seguim perdent dies festius quan coincideixen amb les nostres lliurances. (…)

CONCENTRACIONS DAVANT D’EMPRESES

9h sortida Plaça Antonio López (Via Laietanaoficina Correus)

10h recorregut a peu pel Poble Nou passant per Arvato Qualytel (Pallars 108), Teleperformance Espanya (Sancho Àvila 60), Emergia Call Center (Sancho Àvila 60), Knecta Bto (Llacuna 56).

12.30h Conecta SL (Entença 332)

CONCENTRACIÓ DAVANT LA PATRONAL

13h Patronal Telemarqueting c/Entença 218.

EL 26 DE GENER A LA VAGA PER UN CONVENI DIGNE!

Artigo completo: CGT Catalunha

 

Sector Federal de Telemarqueting de la CGT
https://www.cgt-telemarketing.es/
https://www.facebook.com/cgttelemarketing/
https://twitter.com/cgttelem

Jan 022017
 

Formação CGT: Contratação TemporáriaConferència d’afiliats/des i delegats/es de la CGT de Catalunya

impartida pel magistrat del TSJC Carlos Hugo Preciado amb el títol: “Recrutamento temporário e contratos temporários na sequência de recentes decisões judiciais da UE”

La sentència del 14/09/2016 del Tribunal superior de justícia de la UE (SSTJUE) fixa importants limitacions a l’encadenament de contractes eventuals i als contractes interins a les administracions públiques. A fi de conèixer els aspectes bàsics de la nova situació jurídica i les seves possibilitats per a la nostra acció sindical, des de la CGT de Catalunya s’ha planificat la següent

La sessió de formació es durà a terme el Sexta-feira 13 de janeiro, do 10 uma 14 h a la sala d’actes del Centre Cívic Fort Pienc (Plaça Fort Pienc, 4-5, Barcelona) (enllaç a mapa)

Aquest tema afecta de manera molt especial a les administracions públiques, a l’àmbit sanitari i a l’educació. Donat que l’aforament de la sala és limitat, demanem que realitzeu inscripció prèvia per correu electrònic formacio@cgtcatalunya.cat indicant federació/sindicat/secció sindical i el número de persones.

Adjuntem cartell.

Saúde e liberdade

Secretaria de Formació
CGT de Catalunya

Dez 312016
 

Conveni TelemarketingCGT informa d’una transcendent sentència per a tota la negociació col·lectiva que dóna la raó a la demanda interposada en solitari per aquesta organització quant al conveni de Contact Center.

Fa més de dos anys CGT va denunciar la vigència del Conveni del Telemarqueting. Un conveni que havia tingut una vigència de 5 anys i que des del nostre punt condemnava als treballadors de Telemarqueting a la precarietat. Havia arribat el moment de negociar un nou conveni i de canviar les nostres condicions laborals.

Encara que després de la denúncia de CGT es va començar a negociar el nou conveni el Ministeri de Treball no va donar per vàlida nostra denúncia. Va dir el Ministeri de Treball que per començar a negociar el nou conveni havia d’haver-hi acord de la majoria sindicats de la taula, no valent la denúncia de CGT, un sindicat amb la representativitat suficient per a això.

En aquesta sentència del Ple de la Sala de Social del TRIBUNAL SUPREM (Sentencia núm. 1035/2016) ens dóna la raó i es declara la validesa de la denúncia del II Conveni Col·lectiu de Contact Center promoguda per CGT el 28 d’octubre de 2014. A més s’anul·la les Resolucions administratives impugnades, do 5 21 de novembro 2014 (Sotsdirecció General de Relacions Laborals) i de 16 de desembre de 2014 (Ministeri d’Ocupació i Seguretat Social, Sotsdirecció General de Recursos) pel que es reconeix el dret de la CGT al fet que el Ministeri d’Ocupació i Seguretat Social registri el seu escrit de denúncia del II Conveni Col·lectiu de Contact Center.

La sentència deixa clar que “limitar la possibilitat de denunciar un conveni col·lectiu negociat conforme al Títol III del ET als qui ho han subscrit resultaria poc compatible amb la seva eficàcia normativa i general (arte. 82.3 ET) i fins i tot podria presentar problemes de compatibilitat amb la llibertat sindical (arte. 28.1 CE).

A més abunda recalcat que “El pluralisme sindical queda indirectament soscavat si s’imposa una unitat d’acció per a un acte els efectes del qual no són directament normatius i l’abast dels quals pot venir condicionat pel conveni al fet que es refereix. En suma: solament si els termes legals són inequívocs hauríem de restringir la legitimació per denunciar el conveni als qui posseeixen legitimació plena per negociar. I les previsions normatives, lluny de ser inequívoques en tal direcció més aviat aboquen al resultat contrari.”

CGT es congratula d’aquesta sentència assolida en solitari contra el Ministeri de Treball, la patronal i la resta de sindicats legitimats per negociar aquest conveni, dels quals recorda que cap es va adherir a aquesta demanda. Aquesta sentència solament abunda a millorar els drets dels treballadors ara i en el futur ja que CGT utilitzarà tots els seus drets per defensar-los, malgrat a qui li pesi.

CGT – Sector Federal de Telemarqueting
https://www.cgt-telemarketing.es/
https://www.facebook.com/cgttelemarketing/
https://twitter.com/cgttelem

La sentència:
http://cgt.org.es/sites/default/files/Sentencia-Tribunal-Supremo-Denuncia-Convenio_0.pdf

Out 092016
 

NO TTIP acto CGT VOEl llamado Tratado Transatlántico de Comercio e Inversiones (TTIP en inglés), que pretenden firmar entre la Unión Europea y EEUU, y el Acuerdo Económico y Comercial Global (CETA en inglés), entre la Unión Europea y Canadá, son dosacuerdosque intentan colarnos en secreto y queriendo pasar desapercibidos, pero que transformarían totalmente nuestra realidad como trabajadores y trabajadoras, y como ciudadanos en nuestras sociedades.

Estos dosacuerdospretenden equiparar los marcos jurídicos de ambos lados del Atlántico a las leyes que priorizan el lucro y el robo por parte de las multinacionales y grandes corporaciones económicas, con la colaboración cómplice de estados, gobiernos, intermediarios, empresas y demás parásitos del sistema capitalista.

Estos acuerdos que firmarían entre ellos, pero que en primer lugar nos afectan a nosotros y nosotras, la clase trabajadora, son una arremetida para perfilar el nuevo panorama que pretenden instaurar, pretendiendo argumentar con la gran mentira delcrecimiento económicoy lacompetitividad”. Además de todos los ámbitos que afectan estos tratados, como el ecológico, el sanitario, el agrario, el jurídico, el político, la educación, etc, pone su mira obviamente en el sistema productivo, en el mundo laboral. Si el camino a seguir es el modelo laboral yanqui, la tenemos clara.

Ataque a los derechos laborales

En lo que se refiere a los derechos laborales y sindicales, hay que tener en cuenta que una armonización podría resultar en la igualación a la baja. En Estados Unidos los derechos laborales y sindicales brillan por su ausencia, mientras que en la Unión Europea por ahora están garantizados, pero no armonizados, al menos formalmente.

EEUU solamente ha firmado dos de los ocho convenios de la Organización Internacional del Trabajo (OIT), los contrarios al trabajo infantil y al trabajo esclavo, pero no los que se refieren a la negociación colectiva o al derecho de organización y asociación. Tampoco ha ratificado el Pacto Internacional de Derechos Económicos (incluidos los laborales, sindicales y de salud), sociales y culturales, adoptado por la Asamblea General de las Naciones Unidas. En EEUU se dan “facilidades para trabajar” (disponibilidad para el empleo o empleabilidad), en lugar de trabajo. Se ha implantado el llamado Workfare, la aceptación de cualquier trabajo bajo presión por parte de los parados (desde una visión neoliberal se responsabiliza a los desempleados de su propia situación, y no al contexto socioeconómico que produce paro, pobreza y desigualdad), que también se denomina paradójicamente right to work (derecho a trabajar). No está establecido el salario mínimo, ni la seguridad y la salud en el centro de trabajo.

Además de todos los ámbitos que afectan estos tratados, nosotros remarcamos el ataque directo que significan a nuestros derechos como trabajadores y trabajadoras, ya bastante golpeados desde hace años, pero contando que aún seguimos luchando y reivindicando un mundo de personas iguales y libres, sin banderas ni fronteras, sin amos ni esclavos.

Acciones contra el TTIP y el CETA

Por todo esto desde la CGT del Vallès Oriental convocamos e informamos sobre las acciones contra el TTIP y el CETA que realizaremos este próximo Quinta-feira 13 de outubro em Mollet del Vallès, con mesas informativas por la mañana y la tarde, informando sobre el significado y alcance de estos tratados, y cómo afectarían nuestras vidas y la del planeta en su conjunto. Así mismo, ele sábado 15 de outubro se ha convocado una jornada internacional de lucha contra el TTIP en toda Europa, a la que nos sumamos con el pase de un vídeo documental explicativo y la charla debate posterior, em A Marineta, sábado 15 de octubre a las 18h.

Desde la CGT Vallès Oriental denunciamos y le decimos NO a estos acuerdos capitalistas cuyo único objetivo es desarticular totalmente a la clase trabajadora para imponer un mercado laboral de esclavos a precio de saldo y sin ningún tipo de derechos.

NO al TTIP, CETA y demás tratados de libre comercio!!

 

CGT Vallès Oriental
c/ Francesc Macià 51, Mollet del Vallès
Uma perda: 93 593 1545 / 625 373332
e-mail: cgt.mollet.vo@gmail.com
Rede / Facebook / Twitter

 

Setembro 252016
 

Una sentència del TJUE qüestiona la diferent indemnització entre els contractes temporals i els indefinits. Els juristes consideren que la resolució obligarà a fer canvis en l’Estatut dels Treballadors.

La sentència del Tribunal de Justícia de la Unió Europea (TJUE) que qüestiona el tracte que es dóna en el mercat laboral espanyol als contractes temporals davant els indefinits en cas d’extinció ha provocat una reacció d’interpretacions d’agents socials, administracions i advocacia. La sentència del tribunal europeu de Luxemburg que obliga a indemnitzar una treballadora interina capgirarà bona part de la legislació laboral espanyola. No estan clars els terminis perquè aquesta legislació s’adapti a aquesta sentència però, de moment i mentre això no passi, els arguments utilitzats pel tribunal europeu permetran als demandants tenir més força jurídica per convèncer els jutges.

La sentència dinamita tota la forma de contractació que s’ha estat fent a Espanya per totes les administracions, tant la local, l’autonòmica i l’estatal, en matèria de contractació de personal al servei de l’administració. El que requereix és un canvi normatiu a gran escala, no només de l’Estatut dels Treballadors, que per suposat s’ha de modificar per fer-se ressò d’aquesta sentència, sinó que també s’haurien de modificar les normes autonòmiques.

És una sentència molt rellevant, que marcarà un abans i un després, i que diu que un treballador interí ha de ser indemnitzat igual que ho seria un treballador fix quan acaba el seu contracte.

0 dies per any treballat és la indemnització que rep un empleat interí un cop conclou la relació laboral.

12 dies per any treballat rep com a indemnització un empleat temporal un cop finalitzada la relació laboral.

La legislació espanyola recull diverses indemnitzacions un cop conclou la relació laboral: 12 dies per any treballat en els contractes laborals, 20 dies per any en els indefinits amb acomiadament procedent i 33 dies en els indefinits amb acomiadament improcedent. Els interins, per la seva banda, tenen un contracte temporal que no els dóna dret a cap indemnització un cop conclou la relació laboral. També existeixen contractes de formació, sense cap mena d’indemnització un cop caduquen.

>> Artigo completo na CGT Catalunya