Mar 072025
 

De repente, a efervescência explosiva com que os poderes económicos, políticos, mídia e deles colaboradores sindicatos fazem fachada epidérmica e instrumental dos direitos das mulheres. O resto do ano, uma herma (a menos que encontrem alguma oportunidade incorporada na “mulher” de classe acomodada ou privilegiada, pretendendo fazer sinédoque com ele 99% de mulheres restantes). Parece funcionar para eles.

Entendemos que eles estão falando apenas sobre suas esposas, claro. Os Executivos são muito claros sobre o conceito de classe social e não têm interesse em modificá-lo em favor das mulheres (e o resto do povo) da nossa classe social.

Entre as classes populares (trabalhadores) a realidade confirma que não temos muita clareza, todos juntos:

No Ocidente, encabeçados e encabeçados em reducionismos mais de narcisismo identitário do que de interesse coletivo, desperdiçamos dia e dia as energias dos deserdados da terra olhando para o dedo que muito inteligentemente nos convida a olhar para o “Sábio”, en comptes d’albirar la claror de la Lluna i incorporar totes les de les dones, casas, jovens, crianças que nos rodeiam na luta dos milhares de fogueiras que por toda parte devem iluminar a colaboração recíproca com as pessoas mais desfavorecidas do nosso ambiente, e ainda mais… os superexplorados em todo o planeta, e vida animal e vegetal na Terra. Ens hi va TOT en la partida.

Enquanto isso, o político, o empreendedor, ele tomar cuidado e seus fantoches fichas sexo, gènere o raça se’ns enfoten, eles nos enchem de migalhas de pão e circulam, e eles literalmente mijam na nossa cara:

Entre aqueles que, animado e animado, Mantenha a boca bem aberta para não desperdiçar uma única gota, e aqueles que ficam maravilhados com seu umbigo grandiloquente, nós temos muito peludo.

Sorte das poucas pessoas decentes que ainda veem e agem com clareza, apesar da densa neblina! Com estes temos o humilde orgulho de conviver diariamente com eles.

A liberdade das mulheres da classe trabalhadora nunca alcançará a verdadeira igualdade nas sociedades patriarcais.:

– Classismo é patriarcal.

– O Poder Executivo é patriarcal.

– Representativismo (político, mão de obra ou "especialistas") é patriarcal.

– O tokenismo é patriarcal.

– A passividade é patriarcal.

– O narcisismo é patriarcal.

– Propriedade privada [dos meios de produção e serviços] é patriarcal.

– Centralismo é patriarcal.

– A democracia não direta é patriarcal.

– Gregarismo é patriarcal.

 

O contexto vital e o processo de socialização das pessoas definem a sua formação cultural, sua identidade cognitiva e mentalidade de forma decisiva.

 

CONTRA O PATRIARCADO:

– Ajuda Mútua.

– Democracia Direta.

– Federalismo básico.

– Confederalismo.

– Dignidade e Honestidade.

 

MUITO SAUDÁVEL!

Isso hoje, como todos os dias da nossa vida, quanto mais pessoas dobradas empurramos para a Utopia na medida da nossa força!!

Setembro 292023
 

Ontem à noite um colega passou nas instalações do sindicato. Sua expressão traiu que o dia havia sido adverso para ele.

De repente, um sorriso iluminou seu rosto: «-Os colegas de XXXXXX* venceram as eleições sindicais».

*Não mencionamos o nome da empresa porque até os trabalhadores a ignoraram expressamente na sua campanha, como resultado de sua atitude indigna para com eles. Não mencione o nome do porco, embora todos saibamos quem ele é.

A vitória no processo eleitoral foi anedótica. Aqueles lábios demonstravam orgulho pelos colegas com quem trabalhava lado a lado, já que há alguns anos um cruel empregador os abandonou "por insolvência".. A Câmara Municipal de Mollet del Vallès, para o qual o subcontratado falido trabalhou, ele não fez muito melhor e os menosprezou a extremos desumanos. Foi necessário, de zero, lutar pela barriga de aluguel.

A nova empresa licitante, o atual inominável, tem tratado eles com arrogância e desprezo: assédio perseguições por indivíduos supervisores, ameaças recorrentes de sanções e suspensão de salário, demissões despóticas de colegas.

Um dos colegas assediados e ameaçados com sanções acabou morto no que as leis burguesas chamam eufemisticamente de “acidente de trabalho”. Nossas empresas foram denunciadas criminalmente por ousarem dizer que certos “acidentes de trabalho” são antes homicídios.

O império da lei do mais forte, ameaças, perseguições, demissões, um MORTO, queixas criminais, doenças graves… em qualquer lugar eles teriam imposto o silêncio e rendição em massa.

MAS NÃO ESTAMOS EM NENHUM LUGAR AQUI.

Esses colegas não sabiam muito sobre isso há algum tempo, de Direitos, eles tinham o olhar perdido do cordeiro esperando para ser abatido.

Alguns e alguns doaram generosamente muito do seu tempo, sabedoria e energia para ensiná-los que a dignidade estava dentro deles e que eles tinham que usá-la para serem autônomos na luta para pegar a cobra pelo pescoço.

A partir de hoje, esses colegas já existem há muito tempo, ao cruzá-los pelo sindicato, eles não têm mais um olhar enviesado, mas penetrante, os olhos da dignidade dos trabalhadores que, apesar da condição de ser humilde, eles sabem como segurar o olhar do chefe e cantar-lhe as verdades, exigir os seus direitos e denunciar cada charlatão e forçá-lo a readmitir trabalhadores despedidos.

E eles fazem isso sozinhos, e eles podem ajudar o resto de nós.

Obrigado às pessoas altruístas que deram seu tempo, não para dirigi-los, mas para ensiná-los na autonomia emancipatória.

Ganhar eleições sindicais, uma anedota. O SORRISO, DIGNIDADE.

Eu provavelmente não deveria ser a melhor pessoa para escrever essas letras, mas ninguém mais vai.

Certas situações invisíveis merecem ser conhecidas, justificado e não esquecido.

MUITO OBRIGADO!!!

 

Uma afiliada do sindicato do Vallès Oriental

Nov 242021
 

ManifestoBaixar oitava em pdf ManifestoBaixe o folheto em pdf

Existe uma grande quantidade de violência que as mulheres sofrem diariamente neste sistema capitalista e patriarcal, e em muitas ocasiões torna-se invisível e normaliza. Não seremos cúmplices do nosso silêncio. Por isso, o dia 25 de novembro, abrimos nossos olhos e levantamos nossas vozes todos juntos para dizer: O suficiente!!

Chega de assassinatos machistas, O suficiente violência vicária, da violência econômica ... em suma, Chega de violência patriarcal. Nós levantamos nossas vozes, para exigir segurança, respeito e igualdade, em todos os espaços de nossas vidas.

ler mais

Nov 182019
 

¡Basta de Violencias! Por ti, por nosotras, por todas

Desde CGT, un año más, volvemos a alzar la voz contra cualquier tipo de agresión por cuestión de género. Desde el año 2013, ya son más de mil mujeres asesinadas en nuestro país y millones en el mundo, pero aún no lo llaman por su nombre: TERRORISMO MACHISTA.

ler mais
Mar 262019
 

CGT: “Quien no entienda las motivaciones que están detrás de esta Huelga General es porque, seguramente, formará parte del problema”

A Confederação Geral do Trabalho (CGT), que ha convocado por segundo año consecutivo Huelga General de 24 horas en el Día Internacional de la Mujer Trabajadora, muestra su satisfacción con los datos de seguimiento de la jornada, en la que prevé superar el apoyo del año pasado cuando 6.000.000 de personas la secundaron.

Leer más »
Mar 052019
 

Este viernes día 8 de março do 2019 os esperamos a todas y a todos en la Concentración-Manifestación que convocamos a las 16.00h en Rambla Fiveller/ Av. LlibertatQuatre bancs“.

CGT asumiendo los argumentos y principios antipatriarcales, anticapitalistas y antirracistas, acordamos en Congreso Extraordinario, como máximo órgano de decisión de la CGT, celebrado los días 26 e 27 de janeiro de 2019 en Mérida la convocatoria de Huelga Generaeu, Laboral, de consumo, de cuidados, de trabajo doméstico, contra todos los abusos del sistema capitalista y patriarcal, do 24 horas, para o 8 Março 2019. que nos lleven a la igualdad absoluta de las mujeres, plasmada en los términos “socialmente iguales, humanamente diferentes, totalmente libres”.

Leer más »
Nov 172018
 

Nunca más silenciadas

El terrorismo machista, que se ceba especialmente con mujeres, infância, trans y todas aquellas personas que no entran en los esquemas patriarcales de género, supone una pesada lacra en esta sociedad capitalista. Esta negación sistemática de la diversidad social y racial es un producto más del mercado que nos necesita empobrecidas para expoliarnos desde la sumisión y la necesidad.

Ningún gobierno puede garantizar seguridad dentro de un Estado con privilegios patriarcales. Estamos ante un feminicidio de Estado donde los asesinatos machistas, lejos de prevenirse y erradicarse, continúan aconteciendo como si de una costumbre se tratase.

Leer más »
Mar 052018
 

8 Marchar 2018. DIA INTERNACIONAL DA MULHER DO TRABALHADOR

SIN NOSOTRAS EL MUNDO NO FUNCIONA

Este 8 de março, a CGT, en coordinación con el Movimiento Feminista, convocaHUELGA GENERAL DE 24 HORAS, LABORAL, DE CONSUMO, DE CUIDADOS sumándonos a la estudiantil.Hacemos un llamamiento a toda la sociedad para que la secunde y participe en cuantas movilizaciones y acciones se lleven a cabo.

Denunciamos la mercantilización que nos explota y esclaviza en la precariedad de nuestras vidas, siendo especialmente cruel en las vidas y discriminación a las mujeres. continue lendo »

Nov 172017
 

Desde la CGT gritamos para que retumbe en todos los confines del mundo:

Basta ya de tanta Violencia Machista; basta ya de toda Violencia Machista

En lo que llevamos de año, na Espanha, decenas de mujeres han sido asesinadas a manos de los “hijos sanos del patriarcado”; miles de mujeres y niñas han sido violadas, abusadas y acosadas sexualmente. Queremos que se señalen a todos los agresores, tanto por parte de las Administraciones Públicas como por los Medios de Comunicación y que la sociedad se entere:

¡Que no nos morimos, nos asesinan!
continue lendo »

Mar 082017
 

#RNtvLucha8M

Programa Especial de Rojo y Negro en Lucha dedicado a las Mujeres Trabajadoras.

Se incluyen reportajes de los siguientes conflictos:

  • Huelga de hambre en Sol contra las Violencias Machistas:O passado 9 de febrero varias mujeres iniciaron una huelga de hambre en la madrileña Puerta del Sol en protesta por las Violencias Machistas. No la abandonaran hasta que las instituciones escuchen sus demandas.
  • Mujeres en la informática, abandonadas a su suerte:Mujeres en el sector informático luchando en un mundo de hombres.
  • Trabajadoras del sexo en lucha por sus derechos:El trabajo sexual siempre es voluntario, el resto es trata de personas, una grabe violación de los derechos humanos. No existen datos del número de personas que realizan trabajo sexual en España. Según una encuesta del INE, ele 27,3% de los hombres que han mantenido relaciones sexuales admiten haber pagado alguna vez por ello.
  • Telemarketing:o 80% de las personas que trabajan en telemarketing son mujeres. Solo el 15% ostenta cargos de dirección. Las mujeres tienen que elegir entre su carrera profesional o la conciliación familiar. La Ley de Igualdad no se aplica en el sector.

 

Enlace a páginas oficiales del programa RNtv:
Rede: http://rojoynegrotv.org/
Canal YouTube: https://www.youtube.com/RojoynegroTv
Twitter: https://twitter.com/rojoynegrotv
Facebook: https://www.facebook.com/Rojo-y-Negro-TV

Secretaría de ComunicaciónFoto del perfil de Comunicacion Cgt
CGT Confederal

Mar 062017
 

ManifestoBaixar folheto em pdf

Empresas, parceiros,
Isso é 8 Marchar 2017, Dia Internacional das Mulheres Trabalhadoras,
Bailemos juntas nuestra Revolución

El miércoles 8 de março, estaremos a partir de las 17:00h repartiendo octavillas en Mollet. Si quieres sumarte, contacta con nuestro sindicato.

Y el sábado 11 de março, para 18:00h, en el Centre Cívic “A Marineta” por Mollet, pasaremos el documentalCuidado, resbala” [http://cuidadoresbala.com/], con posterior charla-debate.

Te esperamos,
Olá

CGT Vallès Oriental
c/ Francesc Macià 51, Mollet del Vallès
Uma perda: 93 593 1545 / 625 373332
e-mail: cgt.mollet.vo@gmail.com
Rede / Facebook / Twitter

Fev 242017
 

Manifiesto de CGT Catalunya por el 8 de março 2017, Día Internacional de las Mujeres Trabajadoras

Ya hemos llegado al Día Internacional de las Mujeres Trabajadoras y tenemos que empezar hablando de lo que siempre decimos de manera incansable. Lo decimos cada día con insistencia.

Las mujeres, que sostenemos el mundo, que en las peores adversidades sacamos adelante aquello importante para la vida, cobramos menos que los hombres por realizar el mismo trabajo, por el simple hecho de ser mujeres. Parece ser que todavía somos el complemento al sueldo del hombre. Las mujeres sufrimos agresiones machistas en el trabajo, en casa y en las calles. Nos juzgan por nuestros cuerpos, pretenden tratarnos como mera decoración, como esclavas de su deseo, o como sus trabajadoras domésticas personales. Las mujeres realizamos las tareas de cuidado sin que sean ni repartidas ni valoradas. Aquí no ha habido ni hay reparto del trabajo ni de la riqueza que genera. Las mujeres recibimos de manera cotidiana la doble agresión de todos aquellos que consienten y callan ante cualquier forma de machismo ya sea el político de turno, el compañero que no quiere coger la escoba, el empresario que fomenta que el acoso quede impune, el juez que relativitza los feminicidiosla lista es larga.

Artigo completo: CGT Catalunha

Nov 252016
 

30776011980_253d120eee_zo 25 de Novembre és el Dia Internacional contra les Violències Masclistes. Ens estan assassinant, colpejant, violant, maltractant, explotantEn el que va d’any 2016, 74 homes han assassinat a 74 dones, 2 nenes i 1 nen.

Però això no són fets aïllats, això s’anomena patriarcat, i se sustenta en el silenci, la desídia i la passivitat de moltes persones així com en la deixadesa de funcions de les Institucions que, de manera activa o passiva, porten reforçant, durant centenars d’anys, el model de dones objecte, dones com possessions de les seves parelles; se sustenta en el model explotador de l’economia capitalista; en l’Església masclista, homòfoba i racista que no evoluciona; en la judicatura que atorga custòdies compartides imposades inclús a maltractadors; en la classe política que roman al marge del que està succeint, absorta en les seves pròpies intrigues i interessos.

o 25 de novembre volem denunciar que, sovint, els que ostenten el poder i legislen, responsabilitzen i culpabilitzen les dones de l’atur estructural existent, de les diferències salarials, del dèficit en el sistema públic de pensions, de la diferència de drets, de les violacions, dels maltractamentssón els que actuen directament o indirectament per impedir la nostra emancipació i empoderament com a dones lliures.

Les dones exigim a la societat i lluitem per un model de coeducació ple, per una cultura de la llibertat dels sexes; DENUNCIEM la manca d’ètica dels violadors que arriben a descriure les agressions comsexe en grupsense cap escrúpol; denunciem als mitjans de comunicació queinformend’aquests fets amb una falsa neutralitat, normalitzant les violències que patim; demanem a l’Administració que supervisi el compliment de les seves pròpies lleis en favor de la igualtat.

Les dones estem fartes de que se’ns exigeixi a nosaltres tot el treball necessari per denunciar, solucionar i acabar amb les violències masclistes. Portem més de 100 anys empoderades i fent-ho. Això ha de canviar, quan s’exigirà als agressors que deixin de matar-nos?, quan s’exigirà a la classe política que deixi les seves concepcions patriarcals en allò que legisla i aprovi partides pressupostàries contra les violències ?, per a quan la nostra exigència d’acompanyament a les dones víctimes de violència masclista i la formació feminista en violència de gènere?, quan es desemmascararà tots els agressors?, quan s’assenyalarà als traficants de persones i l’explotació sexual?

Les dones volem viure en pau, amb alegria, en llibertat, sense amo, sense déu, sense maltractaments.

Acabem amb les violències cap a les dones pel fet de ser-ho!

Contra les violències masclistes, respostes de suport mutu i autodefensa anarcofeminista.

Secretaria Confederal de la Dona de la CGT

Nov 242016
 

30776020800_d1acded749_zComunicat de la Secretaria de Gènere de la CGT de Catalunya

Com cada any hem de parlar de feminicidis, de la malaurada llista de dones assassinades que escriu amb sang i silenci l’heteropatriarcat en el que vivim. N’estem ben fartes d’haver de comptabilitzar dones mortes, violades, agredides, vexades i explotades, n’estem tipes d’haver de pensar “una altra? Ja n’hi ha prou!. Ja en tenim més que prou de viure en aquesta alarma que sembla que ha de continuar essent una normalitat. Doncs no, no són coses que passen i prou.

Les dones assassinades no són casos aïllats ni els seus botxins són bojos. Ells són fills sans del patriarcat i elles has estat víctimes d’un sistema social sencer.

Les dones agredides som dones a les que intenten disciplinar i domesticar a base de tortura psicològica, insults o cops.

Les dones violades i abusades som tractades com a objectes de plaer i de judici estètic al servei dels mascles que no accepten que diguem No o Prou.

Les dones violentades i infantilitzades en parir, menstruar, avortar o durant la lactància som vistes com a cossos socials sobre els que legislar, decidir, medicalitzar o exercir tutories paternalistes.

>> Artigo completo na CGT Catalunya